Biblioteca do Museu Imperial

Instituição

Museu Imperial/ Ibram / MinC

Acervo de documentos musicais

Partituras, CDs, DVDs. Possui acervo digital.

Áreas principais

Música erudita e popular de todos os países.

Política de uso e acesso

Consulta local.

Normas para consulta de acervo raro

Consulta liberada de acordo com estado da obra e com uso de luvas.

Forma de reprodução

cópias xerox (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento).

Histórico

Concebida junto com o próprio museu, a Biblioteca do Museu Imperial é especializada em História, principalmente a do Brasil no período imperial. Possui também biografias, história de Petrópolis e artes em geral. Mais informações em:

Catálogos

Base de dados acessível no local e na web.

Site

http://www.museuimperial.gov.br/palacio/biblioteca.html

Contatos

Rua da Imperatriz, 220 / Centro – Petrópolis – RJ; CEP: 25610-320
(24) 2233-0332 (24) 2233-0312
mimp.biblioteca@museus.gov.br

Horário de Atendimento

Segunda a sexta de 13:30h às 17:30h ou pela manhã de 9h às 12h com agendamento prévio.

Equipe

Cláudia Costa – Historiadora
Marcio Miquelino – Bibliotecário
Marta Duboc – Bibliotecária

Biblioteca Joaquim Cardozo do Centro de Artes e Comunicação da UFPE

Instituição

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Artes e Comunicação.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, CDs, DVDs. Apenas acervo físico.

biblioteca universidade recife (12)

Áreas principais

Música erudita,  música popular brasileira etc.

Principais coleções / destaques

Bandas musicais de Pernambuco; Arnold Schönberg Sämtliche Werke; Mozart Neue Ausgabe sämtlicher Werke;  Händel Hallische Händel-Ausgabe; Bach Neue Ausgabe sämtlicher Werke;  Paul Hindemith Paul Hindemith Sämtliche Werke,  Beethoven Werke;  Songbook Almir Chediak.

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Política de uso e acesso

Empréstimo restrito a usuários da própria instituição.

Normas para consulta de acervo raro

Consulta local, por 4 horas.

Forma de reprodução

Cópias digitais, (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento).

Histórico

A Coleção de partituras da BJC teve origem na Escola de Belas Artes, na Rua Benfica, no ano de 1932, onde funcionou até 1958, após  várias transferências, chegou ao Centro de Artes e Comunicação em 1976.

Catálogos

Base de dados acessível na web (base de dados da Rede Pergamum).

Site

http://www.biblioteca.ufpe.br

Contatos

Av. da Arquitetura, s/n. Cidade Universitária – Recife – PE 50 670 901
(81) 21268302, 8782
valevasco@uol.com.br
bibcac@ufpe.br

Horário de Atendimento

Das 8 às 20h.

Equipe
Maria Valéria Baltar de Abreu Vasconcelos – Bibliotecária
Claudina Queiroz -Coordenadora da Biblioteca Joaquim Cardozo
Andrea Marinho – Bibliotecária

Discoteca Oneyda Alvarenga

Instituição

Prefeitura do Municípío de São Paulo

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, discos em vinil (incluindo 78 rpm), CDs, DVDs. Possui acervo digital.

Áreas principais

Música erudita, popular e folclórica, de procedência nacional e estrangeira, disponível para consulta e audição.

Principais coleções / destaques

O acervo reúne a maioria dos discos gravados em 78 rpm no Brasil. Destacam-se, entre outras, as coleções de obras completas de John Sebastian Bach, obras de Cláudio Monteverdi, Coleção de violão Ronoel Simões, dentre outras. O Acervo Histórico guarda documentos, objetos, discos, mobiliários, filmes e fotografias provenientes dos projetos desenvolvidos nos primeiros anos de existência da Discoteca Pública Municipal. Dentre os conjuntos preservados, encontram-se: a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de 1938; o conjunto documental produzido pela Sociedade de Etnografia e Folclore, criada em 1936; a documentação histórico-administrativa da Discoteca Pública Municipal de 1935 a 1983; os filmes produzidos por Dina e Claude Lévi-Strauss; os registros de Camargo Guarnieri sobre o II Congresso Afro-brasileiro, realizado em Salvador, Bahia, em 1937; as monografias que participaram dos Concursos de Monografia sobre Folclore, promovido pelo Departamento de Cultura; as gravações para o Arquivo da Palavra e os documentos do Congresso Nacional da Língua Cantada de 1937, cuja proposta foi subsidiar estudos no campo da fonética.

Política de uso e acesso

Consulta local.

Normas para consulta de acervo raro

Por agendamento e sob supervisão de um funcionário.

Forma de reprodução

Cópias xerox (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento), Serviço terceirizado, fora das dependências da Discoteca.

Histórico

Concebida em 1935 por Mário de Andrade, enquanto ele esteve à frente do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo, a antiga Discoteca Pública Municipal, hoje Discoteca Oneyda Alvarenga, é um centro de informação especializado em música. Localizada nas dependências do Centro Cultural São Paulo, a Discoteca está organizada em três setores: Acervo Sonoro; Acervo Impresso e Acervo Histórico.

Catálogos

Base de dados acessível no local, base de dados acessível na web, fichários, catálogos impressos.

Site

http://centrocultural.cc/discoteca http://www.centrocultural.sp.gov.br/Colecoes_Discoteca.html

Contatos

Rua Vergueiro, nº 1000 – Paraíso São Paulo – SP CEP 01504-000
(+55) 11 3397.4071
discoteca@prefeitura.sp.gov.br

Horário de Atendimento

Terça a Sexta-Feira: das 10h às 20h.
Sábados, Domingos e Feriados: das 10h às 18h.

Equipe

Jéssica Barreto –  Bibliotecária e Coordenadora.

Divisão de Música e Arquivo Sonoro da Fundação Biblioteca Nacional

Instituição

Fundação Biblioteca Nacional

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, discos em vinil, CDs, DVDs, fitas magnéticas (rolo), fitas cassetes. Possui acervo digital.

Áreas principais

Música prática ( popular e erudita) – brasileira e estrangeira.

Principais coleções / destaques

Real Biblioteca – É formada por documentos trazidos para o Rio de Janeiro pela corte portuguesa em 1808. Abrange, dentre outros documentos, livros, partituras, libretos de óperas, livros litúrgicos, missais e tratados.

Thereza Christina Maria – Constituída de obras que pertenceram às imperatrizes D. Leopoldina e D. Thereza Christina. Possui partituras em primeiras edições, além de livros raros e exemplares do periódico Brazil Musical.

Biblioteca Abrahão de Carvalho – Este acervo foi organizado pelo colecionador Abraão de Carvalho (1891-1970) e adquirido por lei do Congresso Federal para a Biblioteca Nacional na década de 1950. Entre as raridades, obras do teórico do século XVI, compositor e filósofo Gioseffo Zarlino (1517-1590); tratados de Jean Philippe Rameau (1683-1764) e de Francisco Ignácio Solano (c.1720-1800); sacerdote Domingos do Rosário (+c. 1778) e primeiras edições de composições de Franz Liszt (1811-1886). Alguns exemplares desta Coleção pertenceram ao editor e pianista Arthur Napoleão (1843-1925).

Normas para consulta de acervo raro

A consulta ao acervo raro é permitida, respeitando as normas de preservação e conservação. As obras já digitalizadas e microfilmadas têm o original preservado, consulta nos suportes de segurança. A consulta a originais raros requer uso de luvas e máscaras.

Forma de reprodução

Cópias digitais, (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento), Microfilme, respeitando a Lei de Direitos Autorais, vigente.

Histórico

A Divisão de Música e Arquivo Sonoro foi criada pelo decreto 48.108, de 13 de abril de 1950, por iniciativa do então diretor e escritor Eugênio Gomes, a partir de fundos preciosos – notadamente, livros raros e partituras, extraídos da coleção geral da Biblioteca Nacional pela bibliotecária Mercedes Reis Pequeno (que chefiou a Divisão, desde sua abertura em 1952 até 1990, quando se aposentou). Com mais de 250 mil títulos, é o maior centro de documentação musical da América Latina. Sua base principal foi formada pela Coleção Real Biblioteca trazida para o Rio de Janeiro pela corte portuguesa em 1808, com obras da Real Biblioteca, de Lisboa e da Biblioteca do Infantado; Coleção Thereza Christina Maria, doada por D. Pedro II; Coleção que pertenceu a Imperatriz Leopoldina, as primeiras edições de partituras de Mozart e Haydn. Dentre as diversas coleções incorporadas ao acervo, por compra, destaca-se pela sua dimensão e valor intrínseco a Coleção Abrahão de Carvalho, com mais de dezenove mil títulos (entre livros sobre teoria e história da música, manuais de liturgia católica, partituras impressas, manuscritos musicais, programas de concertos, libretos e periódicos musicais). A coleção discográfica inclui a série de clássicos estrangeiros e autores brasileiros.

Catálogos

Base de dados acessível no local, Base de dados acessível na web, Fichários.

Site

http://www.bn.br

Contatos

Rua da Imprensa, 16 – 3º andar 20030-120 Castelo Rio de Janeiro (RJ)
(21) 22201539
dimas@bn.gov.br

Horário de Atendimento

Segunda-feira a Sexta-feira, das 10h as 18h.

Equipe

Elizete Higino  – Chefe Divisão de Música e Arquivo Sonoro

Biblioteca da Escola de Música Villa-Lobos Espaço Maestro Alceo Bocchino

Instituição

Escola de Música Villa-Lobos FUNARJ – Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, CDs, DVDs. Possui acervo digital.

Áreas principais

Música erudita e popular: brasileira e estrangeira de todas as épocas.

Principais coleções / destaques

Coleção Mercedes Reis Pequeno
Coleção Ermelinda Azevedo Paz Zanini
Coleção Antônio Carlos Monjardim
Coleção Leopoldo Touza
Coleção Heitor Alimonda
Coleção Edson Frederico
Coleção Fátima Alegria
Coleção Antares Kleber
Coleção Embaixatriz Loana Barbosa Saltarelli

Política de uso e acesso

Consulta local.  Para retirada de material a ser reproduzido, os alunos deverão apresentar a carteira da Escola EMVL e os usuários que não forem alunos deverão apresentar documento original de identidade, juntamente com o comprovante de residência atualizado.

Normas para consulta de acervo raro

Não há necessidade de marcar hora.

Forma de reprodução

Cópias xerox (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento).

Histórico

O Centro de Pesquisa e Documentação, criado em 24 de agosto de 1998, visa a atender não só aos alunos e professores da Escola de Música Villa-Lobos, mas também ao público em geral. Seu acervo é especializado em música erudita e popular, reunindo livros, partituras, periódicos, CDs e DVDs. Devido ao crescimento constante da Escola e das novas necessidades provenientes da reestruturação de seus cursos, em março de 2002 o Centro foi ampliado com a inauguração do Espaço Maestro Alceo Bocchino, e reinaugurado em um novo espaço, em dezembro de 2012, para propiciar melhor atendimento aos seus usuários e condições mais adequadas à guarda do acervo. Atualmente, conta com banco de dados de livros, partituras e CDs; oferece também, audição de CDs, projeção de DVDs e outros serviços, consolidando assim, sua importância para todos que o frequentam.

Catálogos

Base de dados acessível no local.

Site

Contatos

Rua Ramalho Ortigão, 9
Centro – Rio de Janeiro – RJ CEP 20051-050
(21) 2224-2116 / 2232-6405 / 2332-9159 / 2332-9168 / 2332-6382 ramal 217
biblioteca.emvl.rj@gmail.com
http://www.villa-lobos.org.br

Horário de Atendimento

Segundas, Quintas e Sextas: de 9h às 19h
Terças e Quartas, de 9h às 18h (projeção de DVDs no 2º piso, a partir de 14h)

Equipe

Dilse Maia Ribeiro de Barros – Bibliotecária
Eliane de Macedo Martins – Bibliotecária
Sâmia Ahmed Sleman – Jornalista (Auxiliar de Biblioteca)

Biblioteca Carlos Barbosa do Instituto de Artes

Instituição

Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, CDs, DVDs. Acervo físico.

Áreas principais

Música erudita brasileira e internacional e óperas.

Principais coleções / destaques

Música Popular e Folclore.

Política de uso e acesso

Empréstimo restrito a usuários da própria instituição.

Normas para consulta de acervo raro

Não possuímos acervo raro significativo na área de Música.

Forma de reprodução

Cópias xerox (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento).

Histórico

Embora não se tenha localizado nenhum registro oficial quanto à criação da Biblioteca Carlos Barbosa, é sabido que sua existência acha-se ligada à trajetória do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul. Segundo informação encontrada na Coleção Especial (CE) Memória do Instituto de Artes, da Biblioteca do IA, a revista “Acrópole” em seu número de outubro publicou o seguinte: Inaugurou-se a 1º de Julho de 1943, com a presença das altas autoridades civis, militares e eclesiásticas, representantes das entidades culturais, educacionais e científicas, das classes sociais e intelectuais, corpos docente e discente do Instituto, legionários e imprensa, o novo Edifício do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul […]. (Inauguração do Novo Edifício : 1º de julho de 1943. Porto Alegre: Oficina Gráfica da Livraria do Globo, 1943. P. 34). E segue descrevendo as dependências do novo edifício: Impressiona tanto o conjunto de belo efeito arquitetônico, como suas dependências. Já de entrada, precedido pelo vasto hall, o auditório “Tasso Corrêa” […]. Seguem-se o primeiro andar, com as galerias, foyer e Sala de exposição; o segundo, ocupado pelas instalações da Secretaria, direção e Biblioteca e os subsequentes, com as várias divisões do Instituto por secções de ensino. (Inauguração do Novo Edifício : 1º de julho de 1943. Porto Alegre: Oficina Gráfica da Livraria do Globo, 1943. P. 35). Já o nome da Biblioteca supõe-se ter sido escolhido em homenagem ao então governador do Estado, Dr. Carlos Barbosa Gonçalves.

Catálogos

Base de dados acessível na web.

Site

http://http://www.ufrgs.br/bibart/ https://www.facebook.com/bibliotecacarlosbarbosa.bibartufrgs

Contatos

Rua Senhor dos Passos, 248. 2º Andar CEP 90020-180 Centro Porto Alegre, RS
Telefones: Atendimento (51) 3308 4308 e Chefia (51) 3308 4307
Email: bibart@ufrgs.br

Horário de Atendimento

Segunda a quinta das 8h às 21h

Sexta das 8h às 20h.

Equipe

Jacqueline da Silva Niehues – Bibliotecária chefe (catalogação de livros e trabalhos acadêmicos).
Maína Rymsza – Bibliotecária (catalogação de periódicos; Comut).
Mara R. B. Machado – Bibliotecária (catalogação de materiais especiais: partituras, CDs, DVDs.
Fernando Leite Rodrigues; Rosane Mesquita e Susana Piñero – Apoio técnico e administrativo.

 

 

Biblioteca Alberto Nepomuceno

Instituição

Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, discos em vinil, CDs, DVDs. Acervo físico.

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Áreas principais

Música erudita a partir do Século XVI.

Principais coleções / destaques

O valioso acervo da BAN é estimado em aproximadamente 150 mil obras reunindo partituras manuscritas e autógrafas, partituras impressas, obras raras a partir do século XVI, documentos históricos, coleções de periódicos, livros, teses, acervo iconográfico e o acervo fonográfico. Destaques:

  • Manuscritos autógrafos dos principais compositores brasileiros dos séculos XVII a XIX:  aproximadamente 40 mil volumes. Dentre os compositores com presença marcante no acervo destacamos: Francisco Manoel da Silva (1795-1865), cujo o manuscrito original do Hino Nacional Brasileiro, pertence ao acervo, Leopoldo Miguez, Henrique Oswald, Alberto Nepomuceno, Francisco Braga, Carlos Gomes,Villa-Lobos Francisco Mignone e Luciano Gallet, constituindo um verdadeiro painel da história da música no Brasil;
  • Manuscritos do Padre José Maurício Nunes Garcia – A BAN é detentora da maior coleção de manuscritos autógrafos e de cópias manuscritas da obra do compositor, vindo esta a constituir a principal coleção da Biblioteca;
  • Manuscritos do Real Theatro São João/ Imperial Theatro São Pedro de Alcântara; . Coleção de obras raras da BAN a partir do século XVI;
  • Acervo Cleofe Person de Mattos;
  • Acervo de Documentos Históricos.

Política de uso e acesso

Consulta local.

Forma de reprodução

Cópias digitais, respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento.

Histórico

A Biblioteca Alberto Nepomuceno, a primeira biblioteca especializada em música no Brasil, é um dos principais repositórios de documentos musicais que guardam parte significativa da memória musical brasileira. Sua história se funde com a história da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro,fundado em 1848 por Francisco Manoel da Silva, que, por sua vez, se funde com a própria história da música no Brasil. A formação inicial do acervo da biblioteca pode ser levantada através de seu livro de registro mais antigo, datado de 1891, isto porque, ao se dar início ao registro das obras, são assinaladas, no mesmo livro, aquelas oriundas do Conservatório. Cumpria-se assim o decreto nº. 143 que, ao extinguir o Conservatório e criar o Instituto Nacional de Música, incorporava ao novo Instituto todo o acervo bibliográfico do antigo Conservatório. Incluía-se no decreto o valioso acervo, constituído das 280 partituras, em sua maior parte manuscritas, provenientes dos acervos do Imperial Teatro São Pedro de Alcântara, de outros teatros brasileiros e de sociedades musicais.

Catálogos

Base de dados acessível no local, base de dados acessível na web e fichários.

Site

Biblioteca Digital da Escola de Música da UFRJ: http://www.musica.ufrj.br

Base Minerva: www.minerva.ufrj.br

Contatos

Rua do Passeio, 98 – Centro Cep: 20021-290 – Rio de Janeiro – RJ

+55 21 22401591

biblioteca@musica.ufrj.br

Horário de Atendimento

De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Equipe

Chefia e Setor de Aquisição: Dolores Brandão
Setor de Setor de Referência e Setor de Partituras Impressas: Suelen de Oliveira Dias Setor de Circulação e Empréstimo:  Carlos Alberto Moreira
Responsável: Ailton Francisco da Silva
Partituras: Sonia Maria Leite Albuquerque
Setor de Livros, Periódicos e Teses: Selma Coimbra Rodrigues Seraine
Setor de Partituras Manuscritas: Maria Luisa Nery de Carvalho
Setor de Documentos Históricos Elizabeth Damasceno Marta Lisboa

Biblioteca Flausino Vale

Instituição

Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, discos em vinil, CDs, DVDs, fitas cassetes. Acervo físico.

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Áreas principais

Música erudita e popular de todas as épocas e países, óperas, hinos, música sacra.

Principais coleções / destaques

Coleção de orquestra completas (com partes e grades).
Ópera Tiradentes.
Coleção Memória (obras de professores e alunos da Escola de Música -UFMG).

Política de uso e acesso

Empréstimo restrito a usuários com vínculo institucional com a UFMG. O acesso ao acervo para consulta está disponível ao público em geral.

Normas para consulta de acervo raro

A consulta de materiais especiais (discos de vinil, fitas VHS, CDs) e material de orquestra é sempre feita sob a supervisão de um funcionário da biblioteca.

Forma de reprodução

Cópias xerox (respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento).

Histórico

A Biblioteca da Escola de Música Reúne em seu acervo materiais especiais como partituras musicais, CDs, discos vinil, fitas de vídeo além de monografias teses, folhetos e periódicos específicos de música. É a única Biblioteca no Estado de Minas Gerais, aberta ao público, que abriga um acervo específico de obras musicais.

Catálogos

Base de dados acessível na web.

Site

http://www.musica.ufmg.br/biblioteca.html

Contatos

Escola de Música – UFMG
Campus Pampulha – Av. Antônio Carlos, 6627
Cep:31270 – 010 – Belo Horizonte – MG

site: http://www.musica.ufmg.br/biblioteca.html

Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100006606465652

Setor de Referência: (31) 3409.4712
Processamento Técnico: (31) 3409.4758

Horário de atendimento

De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 21h.

Equipe

Bibliotecários:
Kátia Lúcia Pacheco (Chefia)
Rachel Mariana Mateus de Oliveira (Processamento Técnico)
Felipe Lopes Alves (Referência)

Auxiliares:
Jorge Costa Vila Real
Valdete Lopes
Marilene Costa

CDMC – Coordenação de Documentação de Música Contemporânea

Instituição

Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural (CIDDIC) da Universidade Estadual de Campinas – Unicamp.

Acervo de documentos musicais

Partituras, partituras manuscritas, discos em vinil, CDs, DVDs, fitas magnéticas (rolo), fitas cassetes. Acervo físico.

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Áreas principais

Música erudita contemporânea nacional e internacional.

Principais coleções / destaques

Coleção Almeida Prado; Coleção Beatriz Balzi; Coleção Dinorah de Carvalho e obras do CDMC-Paris.

Política de uso e acesso

Empréstimo restrito a usuários da própria instituição.  Tanto as partituras quanto as obras gravadas podem ser consultadas publicamente das 9:00hs às 17:00hs.

Normas para consulta de acervo raro

Vista técnica com a bibliotecária no acervo.

Forma de reprodução

Copias xerox e cópias digitais, respeitando a legislação vigente e estado de conservação do documento.

Histórico

O CDMC-Brasil foi inaugurado em setembro de 1989 na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, no âmbito do programa de cooperação cultural Projeto Brasil-França (Années France-Brésil) de 1985 a 1989. Trata-se de um convênio para a manutenção no Brasil de uma filial da Coordenação de Documentação de Música Contemporânea (CDMC), formado pelo Ministério da Cultura e da Comunicação, Radio França e SACEM – Société des Auteurs, Compositeurs et Editeurs de Musique, tendo sua sede na Cité de la Musique, em Paris, e como Diretora, Marianne Lyon. Através desse convênio a Unicamp formou um acervo de cerca de 6.000 partituras de música contemporânea do século XX com obras dos mais relevantes compositores internacionais. Nos anos 2000 iniciou-se também a construção do acervo de música brasileira do século XX e XXI, hoje contando com cerca de 3.500 partituras de 300 compositores. O acervo conta também com Cds de música contemporânea nacional e internacional.

Catálogos

Base de dados acessível no local.

Site

http://www.ciddic.unicamp.br/sobre_cdmc.php

Contatos

Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural – CIDDIC.
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP.
Biblioteca Central – Piso Térreo.
Rua Sérgio Buarque de Holanda, nº 421 -Barão Geraldo.
CEP 13083-859 Campinas, SP.

site: http://www.ciddic.unicamp.br/sobre_cdmc.php

(19) 3521-6533
(19) 3521-6734

fabenine@unicamp.br

Horário de atendimento

De segunda à Sexta-Feira das 9:00 às 17:00

Equipe

Fabiana Benine – Bibliotecária

Biblioteca da ECA/USP

Instituição

Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Acervo de documentos musicais

Partituras e gravações musicais, formado para atender às necessidades do curso de música da Escola. Acervo físico.

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Áreas principais

Música erudita de todos os períodos e épocas.

Nomes das principais coleções / Destaques

Manuscritos: música sacra mineira, Henrique Oswald, Fructuoso Vianna, Fúrio Franceschini, Gilberto Mendes, Lycia de Biase.

Política de uso e acesso

Empréstimo aos usuários da USP (com exceção dos manuscritos e obras raras), consulta local aberta ao público em geral.

Normas para consulta de acervo raro

Em local especial,  sob supervisão.

Forma de reprodução do acervo

Cópias no local, de acordo com a legislação de direitos autorais. Digitalização sob consulta.

Histórico

A Biblioteca da ECA foi fundada oficialmente em 1970, já com acervos de partituras e discos, para os quais foi desenvolvida metodologia específica de tratamento da informação. A base de dados de partituras existe desde 1978 e hoje pode ser consultada pela web, no site da Biblioteca, assim como os catálogos de gravações e de filmes. Em 2010 foi publicada a segunda edição, revisada, do Manual de catalogação de partituras da Biblioteca da ECA, que apresenta o sistema desenvolvido pelos profissionais da Biblioteca, disponível para download de forma gratuita.

Os registros das bases de dados de partituras, gravações e vídeos em breve serão incluídos no Banco de Dados Bibliográficos da USP – Dédalus (processo de migração em andamento).

 Site

http://www3.eca.usp.br/biblioteca

Catálogos

Bases de dados em www-Isis, acessíveis pelo site da Biblioteca da ECA.

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Contatos

Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 – Cidade Universitária

05508-020 – São Paulo (SP) – Brasil

(11) 3091.4071/ 4074

ecabiblioteca@usp.br

Site: http://www3.eca.usp.br/biblioteca

Blog: https://bibliotecadaeca.wordpress.com/

Fotos: Flickr

Horário de atendimento

De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h.

Equipe

Cecília Moraes Silva – chefe técnica da Biblioteca da ECA

Sarah Lorenzon Ferreira – supervisora da Seção Técnica de Tratamento da Informação

Marina Macambyra – chefe do Serviço de Atendimento e Circulação